domingo, 24 de novembro de 2013

sábado, 2 de novembro de 2013

Índia - Grandes civilizações - 8º ano


Episódios da série "Grandes Civilizações", que conta de maneira didática a história de povos importantes para a evolução da humanidade.



Discovery Channel Brasil - O desastre de Chernobyl - 9º ano

Discovery Channel Brasil - O desastre de Chernobyl (1:33:57)

No dia 26 de abril de 1986, aconteceu na usina nuclear de Chernobyl o pior acidente nuclear em tempos de paz. Uma explosão seguida de incêndio em um reator desta cidade ucraniana contaminou 75% da Europa. Nas imediações de Chernobyl, 31 bombeiros ou trabalhadores da usina morreram naquele dia e 135 mil pessoas foram evacuadas. A União Soviética tentou ocultar as proporções do acidente. O nível de contaminação aumentou o nível de radiação no ar em 600 mil vezes. Em todo o mundo, cresceu a polêmica em torno do uso e dos perigos da energia nuclear. Após o acidente, milhares de soldados construíram uma proteção de aço e cimento, denominada sarcófago, para proteger o reator destruído. Em 1995, foi elaborado um protocolo de acordo entre a Ucrânia e as sete nações mais industrializadas para o encerramento das atividades da usina nuclear de Chernobyl, em troca de assistência econômica.

Produzido por Discovery Channel Brasil
Todos os direitos reservados


sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Promessas de um mundo novo - sugestão de documentário para o 8º ano

Promessas de um mundo novo

Retrata a história de sete crianças israelenses e palestinas em Jerusalém que, apesar de morarem no mesmo lugar vivem em mundos completamente distintos, separados por diferenças religiosas. Com idades entre 8 e 13 anos, raramente elas falam por si mesmas e estão isoladas pelo medo. Neste filme, suas histórias oferecem uma nova e emocionante perspectiva sobre o conflito no Oriente Médio.


Roteiro de estudos - 5ª etapa - 8º ano

Leia seu livro, reveja sua apostila, reveja seu caderno. Observe mapas e figuras do livro.

Páginas 144 à 163
Cap. 16 - Ásia: quadro natural, cultural e regionalização. 
Cap. 17 - O Oriente Médio.            

1) Caracterize a Ásia.

2) Liste os domínios climáticos asiáticos.

3) Explique os conjuntos de relevo existentes na Ásia.

4) Liste as grandes regiões da Ásia.

5) Caracterize o Oriente Médio.

6) Explique porque o Oriente Médio é considerado uma região instável.

7) Explique a rivalidade religiosa existente no Oriente Médio.

8) Explique o que são os fundamentalistas e o que eles pregam.

9) Explique a influência europeia no território do Oriente Médio.

10) Fale da influência dos países ocidentais ( EUA, Inglaterra, etc.) No Oriente Médio.

11) Explique o conflito entre israelenses e palestinos.

12) O que é OLP?

13) Explique o objetivo do ataque de Israel em 1967 ( Guerra dos 6 dias).

14) Explique a importância de Jerusalém.

15) Explique a questão da água no Oriente Médio.

16) Como é a produção petrolífera do Oriente Médio?

17) Por que o petróleo gera desigualdade social?

18) Quem são os países não produtores de petróleo?

19) Quais são as atividades econômicas importantes nestes países? 



Bons estudos!!!

Cris Penha

Roteiro de estudos - 5ª etapa - 9º ano


Leia seu livro, reveja sua apostila, reveja seu caderno. Observe mapas e figuras do livro.

Páginas 135 à 154
Cap. 15 - O fim da União Soviética e a nova geopolítica da região.           
Cap. 16 - A organização do espaço geográfico na Rússia.  
Cap. 17 - Rússia: conflitos e desigualdades.           

1) Caracterize o território russo.

2) Explique como ocorreu a revolução de 1917.

3) Quais as consequências da revolução de 1917.

4) Liste as transformações ocorridas por causa do socialismo.

5) Caracterize a URSS pós 2ª GM.

6) O que é a CEI?

7) Explique a distribuição da população russa em seu território.

8) Caracterize: a - Cáucaso, b- Rússia Ocidental, c-Sibéria, d- Repúblicas Bálticas, e- Repúblicas da Ásia Central.

9) Caracterize o espaço agrário russo.

10) Caracterize a atividade industrial russa.

11) Explique a situação dos transportes no território russo.

12) Liste os problemas ambientais da ex-URSS e fale sobre seus reflexos nos tempos atuais.

13) Explique a diversidade étnica russa.

14) O que são os movimentos separatistas russos e quais são suas causa.

15) Qual a posição hoje da Rússia no cenário geopolítico?

16) Explique quais são os desafios russos para o século XXI.

Bons estudos!!!

Cris Penha



domingo, 15 de setembro de 2013

Documentário: BBC - Da Revolução Russa à queda do Muro de Berlim - 9º ano

Olás alunos!!

Assistam com atenção. É muito interessante. 

Liste em seu caderno os principais eventos que ocorreram entre a Revolução russa e a queda do Muro de Berlim.

Abraços a todos.


quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Austrália - O deserto australiano - GR - 9º ano

Queridos,
vai aí a primeira parte da reportagem sobre o deserto australiano.
O restante das partes é só copiar os links e colar no seu navegador.

Grande abraço!!!


 

Parte 2 http://www.youtube.com/watch?v=1WLtHvTTS0M
Parte 3 http://www.youtube.com/watch?v=4hfzV0mnWDQ
Parte 4 http://www.youtube.com/watch?v=wluNRh0NKmw
Parte 5 http://www.youtube.com/watch?v=mQf_msYQHnQ
Parte 6 http://www.youtube.com/watch?v=VnbVuF4CsnE

Rift Valley - documentário - 8º ano

Queridos, 

o documentário está disponível.
Vale lembrar que há alguns erros na legenda.

Grande abraço a todos!!!


sexta-feira, 23 de agosto de 2013

INVICTUS - Sessão Pipoca - 8º ano

Vai aí um bom comentário sobre o filme Invictus.


Invictus conta como, em 1995, a África do Sul, à beira de uma guerra civil, se uniu em torno de seu fracassado time de rúgbi para que ele vencesse a Copa do Mundo do esporte. Isabela Boscov comenta a destreza e simplicidade de Clint Eastwood, que aos quase 80 anos dirigiu o filme. Com Morgan Freeman, como Nelson Mandela, e Matt Damon, como François Piennar, o capitão dos Springboks.

Grande abraço!!!



terça-feira, 30 de julho de 2013

A Terra vista do céus - Volta às aulas

Olá aluninhos!! 

Vale a pena conferir nessa volta às aulas!!

 

"A Terra Vista do céu" chega em Belo Horizonte

O meio ambiente visto por um ângulo diferente. Esse é o foco da exposição
“A Terra vista do céu” do fotógrafo e ambientalista francês Yann Arthus-Bertrand, que chega pela primeira vez ao Brasil. Depois de uma temporada de sucesso no Rio de Janeiro e em Brasília, a exposição chega a Belo Horizonte, de 16 de julho a 01 de setembro.

 
A céu aberto, a mostra revela tanto as belezas de diversas partes do mundo, quanto as mudanças na natureza causadas pelas ações do homem. Através de 130 imagens de grandes dimensões, feitas do alto de helicópteros e balões, a mostra convida o público e visitantes de Belo Horizonteque a expolorar esse plneta incrivelmente belo e, ao mesmo tempo frágil, propondo uma reflexão sobre sua evolução 20 anos após a realização da “Eco 92”, que desencadeou o trabalho do fotógrafo.
 
Vista por mais de 120 milhões de pessoas em mais de 100 países, a mostra propõe uma reflexão sobre a evolução do planeta de forma lúdica e com arte. A mostra oferece diariamente visitas guiadas ao público em geral e está aberta a grupos de estudantes, ONG´s, Pontos de Cultura.
Para intensificar o diálogo com o público, em especial crianças e jovens, está disponível no site da exposição para download gratuito um interessante material educativo. Esse mesmo material terá distribuição gratuita para os grupos de escolares visitantes da exposição para incentivar o trabalho em sala de aula acerca do tema da sustentabilidade.


Horários da exposiçãoCentro de Visitantes e monitores - terça a domingo de 9h às 18hIluminação dos expositores - Diariamente até às 23h.


Visitas Guiadas
9h, 11h e 14h – Visita guiada à exposição para grupos escolares, Ong´s, Pontos de Cultura
10h e 15h – Visita guiada à exposição para o público em geral


Aos domingos não haverá visitas guiadas devido à realização da Feira de Artes, Artesanato e Produtores de Variedades de Belo Horizonte

Link: http://terravistadoceu.com/sobre-a-exposicao/

CORAÇÃO DE VOH EM 1990, NOVA CALEDÔNIA, FRANÇA

ALDEIA PERTO DE TOM MAREFIN, CHADE

MINA DE URÂNIO NO PARQUE NACIONAL DE KAKADU, TERRITÓRIO DO NORTE, AUSTRÁLIA








segunda-feira, 10 de junho de 2013

Diários de Motocicleta - Sessão Pipoca - 8º ano

Queridos,

vai aí a sinopse e também uma crítica do filme Diários de Motocicleta para que vcs fiquem mais atentos ao assistirem o filme.
A atividade será postada e entregue em sala em outra oportunidade.
Assistam, reflitam e divirtam se também.

Grande bj da Cris

Link para assistirem o filme no Youtube (são 13 partes)

http://www.youtube.com/watch?v=EbrFJ7JiUmQ

 


Diários de Motocicleta
(The Motorcycle Diaries)
126 min - Drama - 2004 (Argentina / Estados Unidos / Cuba / Alemanha / França / México / Chile / Peru / Reino Unido)





Sinopse:

Em 1952, o futuro líder da Revolução Cubana Ernesto Guevara (Gael García Bernal) era um jovem estudante de Medicina. Ele e seu amigo Alberto Granado (Rodrigo de la Serna) viajam pela América do Sul em uma velha moto, que acaba quebrando depois de oito meses. Mas eles seguem em frente, arranjando caronas e fazendo longas caminhadas. Depois de passar por Machu Pichu, chegam a uma colônia de leprosos na Amazônia Peruana, onde começam a questionar o valor do progresso econômico, que privilegia apenas uma parte da população, deixando muitos em situação precária. A experiência na colônia foi decisiva para o surgimento das personalidades históricas que se tornariam alguns anos depois.



Crítica:

Por Pablo Villaça (Cinema em Cena)

Houve um tempo em que usar uma camisa estampada com a inconfundível foto de `Che` Guevara tirada por Alberto Korda em 1960 era algo que tinha significado: o indivíduo em questão poderia estar manifestando desde seu apoio à Revolução Cubana até seu inconformismo com as disparidades sociais existentes em seu próprio país (passando, é claro, por sua declaração de simpatia aos ideais socialistas). Hoje em dia, porém, o rosto barbado de Guevara se transformou, ironicamente, em um mero produto a ser comercializado, e boa parte dos inúmeros jovens que usam itens da `marca Che` não faz a menor idéia de quem foi Ernesto Guevara de la Serna; exibir aquela imagem é simplesmente cool.


Felizmente, é provável que Diários de Motocicleta, mais recente longa de Walter Salles, corrija esta realidade (no mínimo, espero que estas pessoas aprendam o nome de batismo de Che). Baseado nos livros escritos por Guevara e seu amigo Alberto Granado acerca da longa viagem que estes realizaram no início da década de 50, o filme acompanha a trajetória da dupla desde sua partida de Buenos Aires, na Argentina, até a chegada no leprosário situado em San Pablo, na Amazônia peruana. Jovem e prestes a se formar em Medicina, Guevara decide percorrer a América Latina ao lado do amigo bioquímico Granado e conhecer o continente sobre o qual havia apenas lido. Inicialmente equipados com uma moto carinhosamente apelidada de La Poderosa, os dois rapazes enfrentam diversos percalços ao longo da jornada e descobrem um quadro generalizado de miséria e opressão política que seria fundamental na formação ideológica de Che.


Oriundo da classe média alta, Ernesto sofre verdadeiros `choques de realidade` que provocam uma grande transformação em seu modo de enxergar o mundo: a princípio, ele é um jovem como tantos outros, demonstrando ter consciência das desigualdades existentes em seu país, mas sem preocupar-se excessivamente com estas. Assim, suas prioridades iniciais são prosaicas: visitar a namorada em uma cidade próxima e torcer para que ela corresponda aos seus avanços sexuais. Gradualmente, porém, Che e Granado compreendem que as experiências de viagem estão deixando marcas profundas em suas vidas – e, quando encontram um casal obrigado a viajar à procura de emprego, os rapazes mal conseguem esconder o embaraço pela falta de objetivo aparente em sua própria `peregrinação`. Aliás, o roteiro de José Rivera é extremamente hábil ao ilustrar o amadurecimento de Guevara e Granado e o peso cada vez maior que estes parecem carregar nas costas – um feito que nos faz ignorar o caráter episódico da história (um problema praticamente inevitável em road movies).


Interpretando com brilho a dupla de protagonistas, o mexicano Gael García Bernal e o argentino Rodrigo de la Serna (primo em segundo grau do verdadeiro Che) estabelecem uma ótima dinâmica entre Ernesto e Alberto – e a agilidade na troca de diálogos lembra, em certos momentos, a química entre Selton Mello e Matheus Nachtergaele em O Auto da Compadecida. Vivendo Che Guevara pela segunda vez em sua carreira (a primeira foi em uma minissérie produzida para a tevê americana), Bernal empresta uma inconfundível aura de honestidade ao personagem e retrata com talento a mudança experimentada por Che, que, de jovem relativamente ingênuo e com olhar otimista, torna-se um homem sério e amargurado pela triste situação dos humildes sul-americanos. Enquanto isso, de la Serna quase rouba o filme com sua caracterização alegre e cheia de energia, já que Granado é um sujeito vivaz e incrivelmente carismático.


Já experiente em road movies (vide Central do Brasil), o cineasta Walter Salles utiliza as belas locações com a máxima eficiência, transformando a própria América Latina em um personagem do filme (e a fotografia de Eric Gautier é de tirar o fôlego). E o que é ainda melhor: Salles também guia o espectador com segurança através da jornada interior de seus personagens, alterando o tom da narrativa (que se torna menos `leve`) à medida em que os viajantes vão travando contato com a pobreza do continente (e a utilização de figurantes locais acrescenta ainda maior verossimilhança à produção). Além disso, o diretor adota um estilo quase documental ao estudar os abusos cometidos contra a população mais pobre, tendo, como `entrevistador`, o próprio Che Guevara (e a indignação transmitida por Bernal nestas seqüências é digna de aplausos).


Mas, sem dúvida alguma, a seqüência mais eficaz de Diários de Motocicleta é aquela que se passa no leprosário, já que, além de evidenciar ainda mais a humanidade de Guevara e Granado (que compreendem a importância contida em um pequeno gesto de afeto), serve também para ilustrar a crueldade da `chantagem religiosa` imposta pelas freiras que dirigem o lugar, que só fornecem alimentos para aqueles que comparecem às missas dominicais.


E antes que alguém acuse o filme de adotar uma postura `anti-cristã` ou algo no gênero, é importante salientar que a ilha habitada pelas vítimas da hanseníase, apesar de real, serve principalmente como símbolo da segregação determinada pelo poder aquisitivo ou credo de cada um e, neste sentido, o fato é que, infelizmente, a América Latina pode ser vista como uma imensa ilha de leprosos – mas, em vez da enfermidade biológica, somos todos acometidos por males sociais, políticos e econômicos capazes de matar muito mais do que a lepra ou qualquer outra doença conhecida pelo Homem.


Observação 1: O último plano do filme, visto depois dos letreiros que relembram o destino de Che, é inesquecível por trazer a imagem do verdadeiro Alberto Granado – um recurso recentemente utilizado no também excelente Geração Roubada, de Phillip Noyce.


Observação 2: Para saber mais sobre a vida do líder revolucionário, recomendo a leitura do ótimo Ernesto Guevara, Também Conhecido Como Che, escrito por Paco Ignacio Taibo II e lançado no Brasil pela Editora Scritta.


Observação 3 (em 25 de Maio de 2004): Acabo de ler uma outra biografia de Che que nada deixa a dever com relação àquela citada acima. Trata-se de Che Guevara: Uma Biografia, lançada no Brasil pela Editora Objetiva e escrita por Jon Lee Anderson.

07 de Maio de 2004


Fonte: http://www.cinemaemcena.com.br/plus/modulos/filme/ver.php?cdfilme=1543

 

 
 

domingo, 14 de abril de 2013

Planeta Terra - Documentário BBC - 8º e 9º anos


"Planet Earth" é uma série de televisão de 2006 produzido pela Unidade de História Natural da BBC. São 11 episódios comprimidos em 13 minutos.
Belíssimo, fantástico e impressionante.
Mergulhem nas imagens!

Grande bj.

Chicken a la Carte - 8º ano

Dados do filme:

Título: Chicken a la carte. Diretor Ferdinand Dimadura, gênero Drama, ano 2005, duração 6 minutos, vencedor na categoria "Escolha Popular", do Green Unplugged Film Festival.

Sinopse do vídeo:
"Este filme é sobre a fome e a pobreza provocada pela globalização. Milhares de pessooas morrem devido à fome quotidiana e desnutrição. Este pequeno filme mostra uma parte esquecida da sociedade. As pessoas que vivem com a recusa dos homens para sobreviver. Qual é inspiradora a esperança e espiritualidade que nunca deixou este povo".

Uma breve história dos EUA - 9º ano

Olá pessoas!

Breve descrição da história dos EUA - Excerto do documentário 'Tiros em Columbine' ('Bowling for Columbine'), de Michael Moore - Legendado PT-BR

Divirtam se!

domingo, 31 de março de 2013

Dica de Filme: Os Croods

Fantástico!!!

Nessa animação você verá a evolução do pensamento e da técnica do homem das cavernas com muito, mas muito humor mesmo. Vale a pena! Assistam!!

Abaixo o link para o site e o trailer.




sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Revolução Industrial - 9º ano


Revolução industrial: Primeira, segunda e terceira fases da revolução 
 

Nos primórdios da presença humana na Terra, as modificações que o homem produzia eram muito pequenas, sobretudo, antes do desenvolvimento da atividade agrícola. No decorrer da história da humanidade, com o crescimento populacional e com o desenvolvimento de novas técnicas, o domínio de novas tecnologias e os novos instrumentos de produção, as intervenções nas paisagens foram sendo cada vez mais intensas e amplas.


Nesse sentido, um marco na relação sociedade-natureza e no estabelecimento de novas formas de produção foi a Primeira Revolução Industrial.


Primeira Revolução Industrial 

Essa Revolução Industrial foi um processo iniciado na Inglaterra, aproximadamente na metade do século 18, que teve como um dos principais acontecimentos a invenção da máquina a vapor e sua aplicação na produção têxtil, ou seja, na fabricação de fios e tecidos.

Esse processo trouxe modificações significativas na economia e na sociedade, que se tornaram mais complexas, e, por consequência, no espaço geográfico: aumentou a quantidade de profissões, de mercadorias produzidas, de unidades de produção (as fábricas); as cidades passaram a crescer, em alguns casos, num ritmo bastante acelerado; o campo conheceu um processo de mecanização; foram estruturadas ferrovias, que aumentaram a capacidade de circulação de mercadorias e pessoas, além de terem agilizado o transporte; a necessidade por matérias-primas agrícolas e minerais ampliou-se significativamente e, em decorrência disso, muitos povos foram explorados, sobretudo no continente africano.

Essas modificações foram, num primeiro momento, restritas aos países que hoje denominamos de desenvolvidos - diversos da Europa, como Alemanha, França, Bélgica e Holanda entre outros, além da própria Inglaterra; EUA; Japão. A partir de meados do século 20, alguns países subdesenvolvidos se industrializaram, entre eles, o Brasil, mas o processo verificado nesses países é diferente daquele que ocorreu nos desenvolvidos, pois, por exemplo: o capital (dinheiro e máquinas) veio, em boa parte, de fora (de outros países), assim como a tecnologia, por meio de empresas estrangeiras (multinacionais).

 

Segunda Revolução Industrial

 

Desde a Primeira Revolução Industrial, o avanço tecnológico passou a atingir um ritmo bastante acelerado e isso se intensificou a partir da segunda metade do século 20 (Terceira Revolução Industrial), com o lançamento contínuo de novos produtos, a elaboração de novas máquinas e o aprimoramento de equipamentos de informática e de robôs, sempre controlados pelas grandes empresas multinacionais que possuem sedes nos países desenvolvidos e por esses países mesmos.

Na Segunda Revolução Industrial, entre meados do século 19 e meados do século 20, diversos inventos passaram a ser produzidos e comercializados: automóvel, telefone, televisor, rádio, avião.
Essas situações de avanço tecnológico contínuo e modernização de equipamentos e produtos podem contribuir para que as pessoas desvalorizem o que não é moderno, inclusive, as sociedades que têm uma grande riqueza cultural, nas quais a criatividade humana está presente de forma marcante, como nas diversas sociedades indígenas que habitam o Brasil.

 

Terceira Revolução Industrial

 

Logo após a Segunda Grande Guerra, a economia internacional começou a passar por profundas transformações. Elas caracterizam a Terceira Revolução Industrial, diferenciando-a das duas anteriores, uma vez que engloba mudanças que vão muito além das transformações industriais.

Essa nova fase apresenta processos tecnológicos decorrentes de uma integração física entre ciência e produção, também chamada de revolução tecnocientífica.

FONTE: http://educacao.uol.com.br/disciplinas/geografia/revolucoes-industriais-primeira-segunda-e-terceira-revolucoes.htm

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